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Mostrando postagens de março, 2015

A DIFÍCIL TAREFA DE SER LÍDER

Tudo começa de dentro para fora Talvez uma das maiores dificuldades que temos na vida corporativa e no âmbito pessoal é compreendermos o conceito de liderança. Destaquei, nesse contexto, a vida pessoal pois lá também o exercício da liderança deve ser vi v enciado em sua plenitude sob pena do soçobramento da harmonia entre seus membros e, por corolário, do desmoronamento dos valores familiares. Não se há de distinguir ser líder em casa ou no trabalho. Ambas situações se entrelaçam de forma indissociável. Suas ações em família indicam sua atuação no trabalho. Se em casa sua relação é pautada pelo desrespeito, pelo absenteísmo, pela falta de compromisso, torna-se-á óbvio que tais práticas transcenderão o espaço do lar e refletir-se-ão na sua atividade laborativa. Daí entendermos que o exercício da liderança começa no recôndito do lar e, por extensão metafórica, no espaço íntimo de nossos pensamentos. Melhor dizendo: Tudo começa de dentro para fora. É claro que precisamos afinar

AS LIÇÕES DE UMA CRISE

A crise financeira que ainda assola a Europa nos deixa grandes lições e nos permite revisitar sua história. Somos sabedores que esse continente foi celeiro dos maiores filósofos da história da humanidade. A cultura europeia construiu as bases do conhecimento do mundo ocidental. Seu apogeu intelectual ainda hoje influencia a construção do pensamento do homem pós-contemporâneo. Não obstante distinção histórica tão nobre, os países do velho mundo se veem hoje diante de um abismo existencial profundo, cujo fosso delimita bruscamente a distância de uma época de glória a um período de profundo desconcerto econômico e desarranjo institucional. Quais lições podemos tirar desse lamentável episódio?  Obviamente devemos nos acercar da assertiva que nos ensina que o sucesso de ontem não nos garantirá o êxito futuro. Mais ainda é necessário perceber que a glória e o apogeu não são absolutos e podem sucumbir pela ação do tempo, principalmente quando se imagina, equivocadamente, que um passado de

Sucesso: Começar é preciso...continuar também!

É comum a cada um de nós o cultivo de sonhos e projetos futuros. Muitos ambicionam um bom emprego, montar um negócio, estudar bastante para ser aprovado em um concurso, ingressar no ensino superior e por aí vai. Para isso, as pessoas começam a elaborar suas estratégias, traçar seus planos. Nos primeiros dias de execução tudo vai bem: acorda cedo, pega no batente e dá início a empreitada. Ocorre que com o passar dos dias, arrefecem os ânimos. E aí lá se vai mais um projeto por água abaixo. Essa constatação tão comum nos concita a afirmar que para vencer não basta ter apenas a iniciativa, mas é preciso ser “terminativo”, isto é, apostar no projeto até as últimas consequências. É necessário, portanto: começar, continuar e terminar. Quando deixamos as coisas no início ou pela metade, passamos um recado de fracasso e de falta de eficiência, o que compromete a nossa imagem, gerando um descrédito pessoal. Essa coisa de só ter começo nos leva ao deboche. Quando iniciarmos uma nova empreitad

Primeira aparição pública de Cid Gomes pós-demissão será no TCM

A primeira aparição pública do ex-governador  Cid Gomes  (Pros) após ter sido exonerado do Ministério da Educação ocorrerá nesta sexta-feira, às 9 horas, no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). Ele é um dos convidados do ato de posse do conselheiro Domingos Filho na presidência do Instituto Escola Superior de Contas e Gestão Pública Waldemar Alcântara. Cid, bom lembrar, foi demitido depois de ter ratificado a acusação de que há achacadores na Câmara, durante sessão dessa casa legislativa. A solenidade promete. Além de Cid Gomes, ali estarão o governador Camilo Santana, o presidente da Asssembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque, o prefeito Roberto Cláudio, o presidente da Câmara Municipal, Salmito Filho, vários parlamentares estaduais e federais, além de empresários. Um desafeto político dos Ferreira Gomes também pisará no local: o ex-governador Lúcio Alcântara, pois o Instituto leva o nome do seu pai. Na ocasião do evento, será lançado o Programa Capacidades: Educação, Par

Senado aprova fim das coligações partidárias no país

Fim das coligações partidárias no País foi aprovado no Senado, na tarde desta terça-feira (24). Os senadores aprovaram a PEC que permite coligações somente para eleições majoritárias. A matéria segue para a Câmara. Na última semana, o plenário do Senado havia aprovado, em primeiro turno, o fim das coligações partidárias para eleições proporcionais – de deputados federais, estaduais e vereadores. A proposta de emenda à Constituição (PEC) teve 61 votos favoráveis e sete contrários. A votação teve ainda duas abstenções. A medida gerou debate entre os parlamentares, principalmente, entre os que pertencem a partidos nanicos. Eles terão mais dificuldade de se eleger, caso a proposta seja aclamada. O texto da PEC seguirá para análise do plenário da Câmara dos Deputados. Pela proposta, somente serão admitidas coligações nas eleições majoritárias, para senador, prefeito, governador e presidente da República. Fonte: Blog do Roberto Moreira

“O Brasil está virando chacota no Exterior”, diz senador

“O Brasil está virando chacota em programas de televisão no exterior devido aos problemas na economia e aos escândalos na Petrobras”. Foi o que disse o senador José Agripino (DEM-RN) em pronunciamento no Plenário nessa segunda-feira (23), ao citar um talk show norte-americano que abordou o tema de forma jocosa, além de jornais estrangeiros. Entre eles, como lembrou o parlamentar, o mais importante jornal britânico, o Financial Times, que em recente editorial disse que a crise no Brasil é culpa do nosso país e ela ainda vai piorar. - Uma inflação que vai chegar aos 8%, eu não tenho nenhuma dúvida, o preço dos combustíveis lá em cima, a energia elétrica infernizando a vida das pessoas, o dólar nas alturas, um país inquieto com o desemprego, que o que mais preocupa vida das pessoas é a perda do emprego. E tudo isso criando um clima de inquietação diante da inação do governo – afirmou. José Agripino também demonstrou preocupação com a iminência de um colapso no fornecimento de água

Uma experiência de choque: o encontro com José Mujica, Por LEONARDO BOFF

Participando de um congresso ibero-americano sobre Medicina Familiar e Comunitária, realizado em Montevidéu dos dias 18 - 22 de março, tive a oportunidade sempre desejada de um encontro com o ex-presidente do Uruguai  José Mujica. Finalmente foi possível, no dia 17 de março, por volta das 16 horas. Tal encontro deu-se em sua chácara, nos arredores da capital Montevidéu. Encontramos uma pessoa que, vendo-a e ouvindo-a, somos imediatamente remetidos a figuras clássicas do passado, como Leon Tolstoi, Mahatma Gandhi e até com Francisco de Assis. Aí estava ele, com sua camisa suada e rasgada pelo trabalho no campo, com uma calça de esporte muito usada e sandálias rudes, deixando ver uns pés empoeirados como quem vem da faina da terra. Vive numa  casa  humilde e ao lado, o velho fusca que não anda mais que 70 km a hora. Já lhe ofereceram um milhão de dólares por ele; rejeitou a oferta por respeito ao velho carro que diariamente o levava ao palácio presidencial e por consideração do amig

Eventual nomeação de Chalita pode decepcionar parte do PMDB (POR CRISTINA LOBO)

Se a eventual nomeação do secretário municipal de São Paulo Gabriel Chalita para o Ministério da Educação tem o objetivo de pacificar as relações com as bancadas do PMDB na Câmara e no Senado, o resultado pode decepcionar. O nome de  Chalita entrou na lista de cogitados  por Dilma para a pasta e é uma indicação que agradaria ao vice-presidente da República, Michel Temer, presidente nacional do PMDB. Mas o presidente da Câmara, Eduardo da Cunha (PMDB-RJ), torce pela nomeação do ex-deputado e ex-presidente da Casa Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para o Ministério do Turismo. E a bancada do PMDB no Senado quer o Ministério da Integração Nacional para o senador Eunicio Oliveira (PMDB-CE).   Enquanto no Congresso há uma discussão, no governo a avaliação é que o ministro da Educação seja um nome neutro, sem filiação partidária. Mas a pressão do PT continua grande para que o partido retome a pasta. A presidente Dilma Rousseff poderá decidir sobre o assunto a partir de amanhã

Papa Francisco: 'sociedade corrupta é uma porcaria'

O papa Francisco pronunciou neste sábado (21) um de seus discursos mais duros ao afirmar que "a corrupção é suja", que "uma sociedade corrupta é uma porcaria", e que aquele que permite a corrupção não é cristão e também "fede". "Quanta corrupção há no mundo. (...) A corrupção é suja e a sociedade corrupta é uma porcaria. Um cidadão que deixa que a corrupção o invada não é cristão!", afirmou. O pontífice argentino realizou estas declarações durante um discurso em Scampia, um dos bairros da periferia norte de Nápoles (sul da Itália) que tradicionalmente esteve vinculado à máfia local, a Camorra. O bispo de Roma aproveitou a ocasião para se dirigir aos milhares de napolitanos que foram até a praça de João Paulo II para escutá-lo para incetivá-los a lutar contra o mal e a ter o valor e a coragem de ir pelo caminho do bem. "Espero que tenham a coragem de seguir adiante com alegria, de levar esperança, de ir pelo caminho do bem e não pe

O Cerco Se fecha, com MERVAL PEREIRA

O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações judiciais da Operação Lava-Jato, tomou ontem medidas que podem ser decisivas para que novas provas surjam no processo do petrolão: aceitou a denúncia da Procuradoria da República contra o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, e o enviou para a cadeia do Complexo Médico Penal em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Não que tenham sido decisões isoladas contra Duque, ele está no grupo de 26 pessoas que passaram a ser réus da ação penal, e das 13 que foram transferidas da Polícia Federal para a cadeia pública. Mas Duque é a figura central neste momento em que a Operação Lava-Jato chega a um ponto crucial das investigações para provar que as doações “legais” ao PT pelas empreiteiras não passaram de um instrumento de lavagem do dinheiro desviado da Petrobras. O ex-gerente Pedro Barusco, subordinado de Duque na Petrobras, está fornecendo detalhes que tornam verificáveis suas acusações, como as planilhas de distribuição d

V Festival de Jericoacoara - Cinema Digital abre inscrições para cineastas de todo o País

A quinta edição do festival reconhecido como um dos eventos referenciais para o cinema independente acontece de 7 a 13 de junho e reunirá, na paradisíaca praia cearense, grandes nomes e novos realizadores do audiovisual nacional. As inscrições de curtas-metragens produzidos em tecnologia digital já estão abertas, para cineastas de todo o País, através do site www.jeridigital.com.br O V Festival de Jericoacoara – Cinema Digital contará, como principal atração, com a Mostra Competitiva de Curtas. As inscrições já estão abertas e seguem até 31 de março, através do site  www.jeridigital.com.br ,, de modo gratuito e aberto a realizadores audiovisuais de todo o País. Podem participar do festival filmes de até 20 minutos, concluídos depois de junho de 2013 e sobre quaisquer temas, nos gêneros documentário, ficção, animação e experimental.

O voo da águia, por FREI BETO

Entre as aves, a águia é a que vive mais, cerca de setenta anos. Mas para atingir essa idade, aos quarenta ela deve tomar uma difícil decisão: nascer de novo. Pois aos quarenta suas unhas ficam compridas e flexíveis, dificultando agarrar as presas com as quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. As asas, envelhecidas e pesadas, dobram-se sobre o peito, impedindo-a de empreender voos ágeis e velozes. Restam à águia duas alternativas: morrer ou passar por uma dura prova, ao longo de 150 dias. Esta prova consiste em voar para o cume de uma montanha e abrigar-se num ninho cravado na pedra. Ali, ela bate o bico contra a pedra, até quebrá-lo. Espera, então, crescer o novo bico, para poder arrancar as suas unhas. Quando as novas unhas despontam, a águia puxa as velhas penas e, após cinco meses, crescidas as novas, ela atira-se renovada ao vôo, pronta para viver mais trinta anos. No noviciado, aprendi que, ao longo da existência, a possibilidade de nossa sobrevida depe

DILMA X LULA, Por Merval Pereira

A presidente Dilma está pagando para ver com a decisão de não fazer a reforma ministerial que a parte mais forte do PT, com o ex-presidente Lula à frente, está exigindo nos bastidores. Tirar Aloizio Mercadante do Gabinete Civil e Pepe Vargas da articulação política é o sonho de consumo desse grupo, para incluir o PMDB no núcleo duro de poder. Mas nem Dilma nem o PMDB querem, por motivos diferentes. A presidente aparentemente se sente mais segura tendo Mercadante a seu lado do que Jacques Wagner, que seria o substituto ideal para Lula. Parece que a ela bastaram os quatro anos em que teve em sua cola Gilberto Carvalho na Secretaria-Geral da Presidência, um homem de Lula no Palácio do Planalto. E o PMDB neste momento se sente obrigado a anunciar que não quer o ministério da Educação, depois de Cid Gomes ter dito com todas as letras que o motivo do desentendimento com o partido era a divisão de cargos, e não um sentimento de repulsa pretextado pela Câmara. Para mostrar ainda mais s

Governo avalia que crise está agravada pelo fraco desempenho da economia, , POR CRISTINA LOBO

A crise do governo Dilma Rousseff vem agravada pelo fraco desempenho da economia, o que reduz o cardápio de reação para reverter o quadro. Esta é avaliação do próprio Executivo a partir das recentes pesquisas, entre as quais a do Datafolha, divulgada nesta quarta-feira (18), que mostra que 62% dos brasileiros consideram a gestão da petista "ruim" ou "péssimo". Apenas 13% dos entrevistados consideram o governo "bom" ou "ótimo".  No auge da crise do mensalão, em 2006, a economia estava embicada para cima, com o preço dos alimentos em baixa. Na ocasião, o governo Lula reagiu autorizando um forte aumento do valor do salário mínimo e assim reiniciou a recuperação de sua imagem e venceu as eleições daquele ano. Desta vez, os recursos são parcos, o governo não tem como aumentar o mínimo e sequer estimular obras e investimentos. O ajuste fiscal prevê redução no ritmo das obras do PAC já iniciadas e o cancelamento do que não começou. Para os elei

Ajustes e desajustes, Por LUIZ GONZAGA BELUZZO

Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil O ministro da Fazenda Joaquim Levy (esquerda) em encontro com lideranças do PMDB em 23 de fevereiro O tumultuado ajuste fiscal brasileiro deflagrou a troca de chumbo entre as “imposições” da economia e as resistências da política. Se consultada, a Velhinha de Taubaté diria que só os desavisados não antecipavam tal balbúrdia. No período eleitoral e em sua posteridade, os “mercados” e seus fâmulos na mídia bradavam a “catastrófica” situação fiscal. O barulho e a gritaria foram suficientes para empurrar o governo recém-eleito contra a parede. O mercado nomeou o ministro da Fazenda. Os últimos dados divulgados pelo Tesouro não revelam a catástrofe anunciada pelo “mercado”. Esse introito  tem o propósito de avaliar os desajustes dos ajustes que atormentam brasileiros, gregos e troianos. Do olimpo da riqueza financeira global, os Senhores do Universo disparam ordens de compra e venda como Júpiter atirava raios sobre as cabeças dos mo

COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO APRESENTA:

Governo teme ficar refém com crescimento da onda de protestos, POR GERSON CAMAROTTI

Internamente, o governo teme ficar refém das manifestações, caso haja um crescimento dessa onda de protestos que tomou conta do país neste domingo. Esta avaliação realista foi feita no Palácio da Alvorada na reunião da presidente Dilma Rousseff com alguns ministros. Integrantes do núcleo palaciano ainda estavam surpresos com a dimensão das manifestações. O governo esperava um número menor de populares nas ruas e que o protesto ficasse restrito à cidade São Paulo. Não foi o que aconteceu.  Mais do que isso: apesar da afirmação do ministro Miguel Rossetto (Secretaria Geral) de que a manifestação deste domingo foi de eleitores que não votaram na presidente Dilma Rousseff, há o reconhecimento interno de que a dimensão dos protestos ampliou e muito o alcance da insatisfação popular, ultrapassando as fronteiras da elite.  A surpresa foi tamanha, que o governo não conseguiu um discurso novo para responder aos protestos, tanto que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, impr

Impeachment e ódio, POR YVONNE MAGGIE

Viajar de táxi com Luiz Alphonsus, meu marido, é uma experiência única. Final de tarde. O trânsito difícil como sempre. Íamos, ele e eu visitar minha sogra. Ele que em geral fala do cosmos, das suas realizações no campo da arte, do trabalho que acabou de realizar, danou a falar de política com o jovem motorista de seus vinte e poucos anos. De repente, o motorista mostrou seu celular com o anúncio da manifestação organizada para domingo dia 15 de março. O rapaz falava exaltado: “Vamos levar vinte milhões de pessoas para o planalto”. Perguntei como se não soubesse: “Mas para que mesmo querem ir à Brasília?” A resposta veio imediata: “Para pedir o impeachment da presidente, e eu estarei lá”. Fiquei muda. Tive medo do ódio que senti na voz do nosso condutor.   A conversa foi indo entre o motorista e meu marido que dizia que a ditadura não era solução. Que os militares matavam quem não comungasse de suas opiniões e que muitos amigos seus haviam morrido nas mãos dos torturadores. Sa

Popularidade de Dilma no chão, POR MERVAL PEREIRA

As vaias de terça-feira no 21º Salão Internacional da Construção, no pavilhão do Anhembi, em São Paulo, e o panelaço de domingo são exemplares do sentimento generalizado de rejeição ao governo Dilma que pesquisas de posse do Palácio do Planalto mostram com exatidão. Lendo-as, não é possível continuar dizendo que as manifestações públicas contra o governo refletem apenas a posição dos ricos. O mesmo autoengano foi cometido pelo governo durante a Copa do Mundo, quando as vaias no jogo inaugural foram inicialmente atribuídas aos setores mais abastados da população. As medições diárias indicam que o índice de avaliação boa/ótima do governo chegou a um dígito nesta semana, jogando no chão a popularidade da presidente Dilma, que despencou de 42% em dezembro de 2014, depois da eleição, para 23% em fevereiro, segundo o Datafolha.  E agora chega a um dígito, menor do que o índice de popularidade do ex-presidente Collor seis meses antes de a Câmara dos Deputados autorizar o processo de

Tasso quer saber se Governo do Ceará foi vítima ou “omisso” no caso da refinaria

Em comentário no Facebook, o senador cearense Tasso Jereissati (PSDB) comenta diz que Lula, Dilma e a Petrobras, mentiram para os cearenses, com relação à instalação da refinaria no Estado. Confira: A declaração da diretora geral da Agência Nacional do Petróleo, Magda Chambiard, de que a ANP nunca recebeu nenhum pedido de autorização para a construção da Refinaria no Ceará, é mais uma prova de que o Governo Federal jamais teve a real intenção de construí-la. Aos poucos, vão se revelando novos capítulos da grandiosa fraude de que todo o povo do Ceará foi vítima. Que a refinaria não passava de uma farsa, está cada vez mais evidente. Até agora, está claro que Lula, Dilma e a própria Petrobras, mentiram para os cearenses. Resta saber se o próprio Governo do Ceará foi vítima ou omisso nesta fraude.