Massapê faltar água já virou uma rotina. Apesar de o açude (Ipaguassú-Mirim) que banha a cidade estar na sua capacidade máxima, a população vem amargando constantemente a dor da ausência do líquido preciso nas torneiras. Como seria bom se a Cagece respeitasse os consumidores e fosse tão eficiente no fornecimento d'água como é na cobrança. É triste o tamanho do desrespeito e a insensibilidade diante de tão grave problema.
Ainda não tive o prazer de ler o livro recém-lançado pelo conterrâneo Padre João Batista Frota. Em breve com certeza comentarei com vocês. Padre João é massapeense, embora radicado em Sobral há muitos anos. Tenho por ele uma profunda admiração. Não tenho dúvida de que se trata de uma excelente leitura. Li na última edição de o Jornal Correio da Semana um belo artigo do Professor Teodoro Soares e resolvi transcrever in verbis: Monsenhor João Batista Frota, professor emérito da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), depois de publicar “Marcos de esperança” e “Construindo o amanhã”, lança nesta semana seu mais recente livro “Procurando as pegadas de Jesus”. Padre João nos faz viajar com ele, ao descrever cenários e circunstâncias de sua viagem ao Oriente, ora de trem que chega a perder numa estação, ora de navio que lhe faz dançar sem querer. Seu trajeto inclui espiritualidade e realidade hodierna. Preparado para recitar o salmo 122 (“nossos passos já se detêm às tuas portas, Jerusal
Importante observar que a CAGECE cobra a conta com base na média de consumo, enquanto a COELCE cobra por klw consumido, ou seja, se você gasta 5 m³ e tem média 20 m³. Isso caracteriza que a CAGECE se mantém com a média cobrada de cada cliente e, necessariamente, não morre de preocupação com o consumidor. Por isso, entendo o por que de não trata o cliente com respeito e tolerância. A mudança, digo, a conta ficou muito salgada a partir daquele recadastramento, com certeza maior em relação a outros estados.
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