É
comum a cada um de nós o cultivo de sonhos e projetos futuros. Muitos
ambicionam um bom emprego, montar um negócio, estudar bastante para ser
aprovado em um concurso, ingressar no ensino superior e por aí vai. Para isso,
as pessoas começam a elaborar suas estratégias, traçar seus planos. Nos
primeiros dias de execução tudo vai bem: acorda cedo, pega no batente e dá
início a empreitada. Ocorre que com o passar dos dias, arrefecem os ânimos. E
aí lá se vai mais um projeto por água abaixo.
Essa
constatação tão comum nos concita a afirmar que para vencer não basta ter
apenas a iniciativa, mas é preciso ser “terminativo”, isto é, apostar no
projeto até as últimas consequências. É necessário, portanto: começar,
continuar e terminar. Quando
deixamos as coisas no início ou
pela metade, passamos um recado de fracasso e de falta de eficiência, o que
compromete a nossa imagem, gerando um descrédito pessoal. Essa coisa de só ter
começo nos leva ao deboche. Quando iniciarmos uma nova empreitada, todos dirão
que será mais um projeto que vai ficar no papel. Quem não se lembra daquele
amigo que só tem começo. Tudo começa astronomicamente projetado, porém nada se
concretiza.
Isso,
na verdade, nos impõe uma reflexão sobre a necessidade de pontuarmos muito bem
nossos projetos, aquilatando a sua viabilidade, traçando um planejamento e
fazendo uso da disciplina necessária para a sua execução. Outro ponto
importante, é delimitá-lo dentro do espaço que lhe é exequível. Não adianta
sonhar muito alto quando os cenários lhe exigem uma maior prudência. Faça
pequeno, com consistência, que tudo depois se tornará grande. Mas faça, não
apenas deseje. Fazer é agir, sair do estado de inércia e atirar-se com toda
garra naquilo que aspiramos. Fazer exige movimento constante, com o entusiasmo
sempre renovado e com a certeza de que cada iniciativa impõe “um início”, “um
meio” e “um fim”. Não desista antes de concluir todas essas etapas. Pois, se o
êxito não chegar, teremos a consciência de que tudo fizemos para alcançá-lo.
Portanto, tenhamos iniciativa, mas sejamos “terminativos”.
ola carlinhos tudo bom, gostaria que o senhor publica-se no seu blog pq na cidade de massape A lei do capacete tem seus beneficiados, tem uns 4 por ai que esta todos cansados de ver sem capacete englusiva a Polica de massape. queria te pergunta se essa lei nao serve pra todos
ResponderExcluirAmigo-irmão Carlinhos, perseverança tem sido uma de suas inumeráveis virtudes que tem contribuído para o êxito no seu trabalho. A firmeza cultivada através da prática seguida e gradativa nos leva a enfrentar dificuldades crescentes através da vida, aplicando-se gradativamente a ideais cada vez mais altos. Obrigado pelo seu edificante exemplo ! R
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