"Em meio às discussões sobre a regulamentação da emenda 29, que trata dos gastos com saúde nos três níveis de governo, a presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (2) que, inevitavelmente, o país terá de investir mais no setor. "O Brasil, inexoravelmente, terá de destinar mais recursos à saúde pública", disse Dilma durante entrega de leitos em hospital de Canoas (RS). "É uma visão incorreta, uma visão que é enganosa, dizer que o gasto na saúde no Brasil é suficiente."
Dilma não citou especificamente a emenda, que está na Câmara para aprovação de um destaque e cuja votação está prevista para o dia 28. Mas, nos últimos dias, tem repetido que os parlamentares, ao aprovar novos gastos, devem ter "coragem" de apontar as fontes dos recursos.
Nesta semana, a presidente chegou a considerar a aprovação da proposta sem a especificação da origem das verbas como "presente de grego", e afirmou que a regulamentação da emenda não resolve os problemas no setor. "Se nós quisermos dar um padrão para a saúde pública brasileira, nós precisaremos de duas coisas: racionalizar os recursos que nós temos, assegurar maior número de médicos formados e, ao mesmo tempo, garantir maior cobertura da atenção básica", disse Dilma na tarde desta sexta-feira.
Entre as opções discutidas para elevar os recursos está criar um imposto aos moldes da antiga CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), aumentar os impostos sobre bebidas e tabaco ou elevar o DPVAT, seguro obrigatório pago pelos proprietários de veículos para indenizar vítimas de acidentes de trânsito.
Na véspera, Dilma se posicionou contrária à criação de um tributo nos moldes da CPMF. A presidente avaliou que os recursos da contribuição, criada para financiar a saúde, foram desviados de sua destinação original. Dilma afirmou também que o governo federal não teria problemas com a regulamentação da emenda, já que cumpre "à risca" o que nela está proposto."
*Folha de SP.
VAMOS NÓS: Diante da carnificina humana praticado nos hospitais brasileiros, entendo como urgente maiores investimentos na Saúde Pública. É bom que se diga que a saúde pública no Brasil está falida e matando irmaõs nossos todos os dias nas unidades hospitalares. Destaco ainda que não bastam apenas investimentos, mas também uma política de fiscalização contra a ação dos ladrões do dinheiro público.
Dilma não citou especificamente a emenda, que está na Câmara para aprovação de um destaque e cuja votação está prevista para o dia 28. Mas, nos últimos dias, tem repetido que os parlamentares, ao aprovar novos gastos, devem ter "coragem" de apontar as fontes dos recursos.
Nesta semana, a presidente chegou a considerar a aprovação da proposta sem a especificação da origem das verbas como "presente de grego", e afirmou que a regulamentação da emenda não resolve os problemas no setor. "Se nós quisermos dar um padrão para a saúde pública brasileira, nós precisaremos de duas coisas: racionalizar os recursos que nós temos, assegurar maior número de médicos formados e, ao mesmo tempo, garantir maior cobertura da atenção básica", disse Dilma na tarde desta sexta-feira.
Entre as opções discutidas para elevar os recursos está criar um imposto aos moldes da antiga CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), aumentar os impostos sobre bebidas e tabaco ou elevar o DPVAT, seguro obrigatório pago pelos proprietários de veículos para indenizar vítimas de acidentes de trânsito.
Na véspera, Dilma se posicionou contrária à criação de um tributo nos moldes da CPMF. A presidente avaliou que os recursos da contribuição, criada para financiar a saúde, foram desviados de sua destinação original. Dilma afirmou também que o governo federal não teria problemas com a regulamentação da emenda, já que cumpre "à risca" o que nela está proposto."
*Folha de SP.
VAMOS NÓS: Diante da carnificina humana praticado nos hospitais brasileiros, entendo como urgente maiores investimentos na Saúde Pública. É bom que se diga que a saúde pública no Brasil está falida e matando irmaõs nossos todos os dias nas unidades hospitalares. Destaco ainda que não bastam apenas investimentos, mas também uma política de fiscalização contra a ação dos ladrões do dinheiro público.
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