“Diagnosticada com uma pneumonia, a presidente Dilma Rousseff contrariou recomendação dos médicos do Hospital Sírio Libanês, que sugeriram até uma internação, e manteve uma agenda agitada para uma convalescente.A análise da agenda oficial de Dilma – a extraoficial não registra encontros com assessores – mostra um ritmo mais intenso do que o prescrito. No dia 2, mal havia desembarcado em Brasília da viagem a São Paulo, a presidente encontrou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.Depois, foram mais nove reuniões com ministros, além de encontro com o presidente da Alemanha, Christian Wulff, e participação na Marcha dos Prefeitos. Apesar de cancelar a viagem ao Paraguai por motivos de saúde, a presidente reuniu-se nesta sexta-feira, 13, com o governador Eduardo Campos (PSB-PE).Não bastasse isso, Dilma teria descuidado do sono e da alimentação. Os efeitos dessa rotina motivaram comentários sobre o abatimento de Dilma, principalmente na Marcha dos Prefeitos.”
(Estadão)
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