"A proposta de reforma administrativa do Senado, apresentada hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), mantém salários e função de servidores que perderem o status de diretores. Pela proposta, o número de diretorias cairá de 181 para sete.
Dentro dessas 181 diretorias há secretarias com status de diretoria. Pela proposta da FGV, essas secretarias serão transformadas em departamentos. Na prática, os secretários perdem o status de diretor, mas continuam recebendo como antes. Não há corte de salários.
"São mantidos os salários, mas se perde o status. A redução de despesa é muito pouca, não é significativa", disse o diretor da FGV Gilnei Mourão, que coordenou o estudo para o Senado.
Para transformar as secretarias em departamentos, a FGV altera, com nova nomenclatura, a classificação das funções comissionadas, que serão preenchidas por cinco dos sete diretores --Secretaria de Comunicação Social, Secretaria-Geral da Mesa, Diretor-geral de Administração, Secretaria de Tecnologia, Unilegis. Nesses casos, o estudo sugere aumento salarial.
A FGV estima que as mudanças vão trazer economia estimada em R$ 650 mil mensais. O orçamento do Senado para 2009 é de R$ 2,7 bilhões.
O Senado vai decidir nos próximos 60 dias se vai implementar a reforma administrativa apresentada à instituição pela FGV. Nos próximos 30 dias, o Senado vai deixar o estudo disponível na internet para que os senadores e funcionários da Casa tenham acesso ao seu conteúdo e apresentem sugestões ao texto principal.
O Senado vai ter mais 30 dias para analisar as sugestões dos parlamentares e servidores. Somente depois dos 60 dias de análise, o Senado poderá dar início efetivamente à implementação das medidas."
Dentro dessas 181 diretorias há secretarias com status de diretoria. Pela proposta da FGV, essas secretarias serão transformadas em departamentos. Na prática, os secretários perdem o status de diretor, mas continuam recebendo como antes. Não há corte de salários.
"São mantidos os salários, mas se perde o status. A redução de despesa é muito pouca, não é significativa", disse o diretor da FGV Gilnei Mourão, que coordenou o estudo para o Senado.
Para transformar as secretarias em departamentos, a FGV altera, com nova nomenclatura, a classificação das funções comissionadas, que serão preenchidas por cinco dos sete diretores --Secretaria de Comunicação Social, Secretaria-Geral da Mesa, Diretor-geral de Administração, Secretaria de Tecnologia, Unilegis. Nesses casos, o estudo sugere aumento salarial.
A FGV estima que as mudanças vão trazer economia estimada em R$ 650 mil mensais. O orçamento do Senado para 2009 é de R$ 2,7 bilhões.
O Senado vai decidir nos próximos 60 dias se vai implementar a reforma administrativa apresentada à instituição pela FGV. Nos próximos 30 dias, o Senado vai deixar o estudo disponível na internet para que os senadores e funcionários da Casa tenham acesso ao seu conteúdo e apresentem sugestões ao texto principal.
O Senado vai ter mais 30 dias para analisar as sugestões dos parlamentares e servidores. Somente depois dos 60 dias de análise, o Senado poderá dar início efetivamente à implementação das medidas."
VAMOS NÓS: Ontem Parlamentares ingleses pediram desculpas à população pelos gastos exorbitantes das Casas Legislativas. No Brasil, isso parece piada. O Senado Federal se tornou um poço de mediocridade. Lá nada se respeita. Rasga-se aConstituição, protege-se os apaniguados, adultera a moral e enfraquece a ética. Esse discurso pseudo moralista, com já comentei neste blog, não passa de vã ilusão para os patetas assistirem. Lamentável!
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