Quando se assiste à falência e ao fechamento de dezenas de livrarias no país, vê-se a porta do inferno se abrindo para nós.
Sem livros, sem conhecimento, estaremos cada vez mais reféns do obscurantismo e do dogmatimo doentio. Cercado por um discurso ideológico petrificado que fez surgir ao longo da história os déspotas e os ditadores.
A morte do livro é a morte da alma.
Sepultaremos a memória e a história.
Presos à superficialidade do pensamento anticomplexo, seremos cérebros despidos do raciocínio e da criticidade.
Sem livros, seremos autômatos e teleguiados. Enfim, soçobraremos o projeto de humanidade e seremos dominados pela máquina.
Portanto, se queremos assumir o protagonismo da história, essa assertiva se faz urgente: Nenhum dia sem livro!!
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. “Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”. “Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o ...
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