Somos extremamente cartesianos e previsíveis. Aqueles que estão fora do quadrado, do convencional, são na maioria das vezes chamados de loucos ou nefelibatas.
Quando estes propõem uma nova ideia ou um projeto diferenciado são muitos os que desacreditam e dizem logo: É uma loucura, não vai dá certo!!
Ocorre que a história está aí para provar o contrário. São os chamados "loucos" que transformaram o mundo: Arquimedes, Santos Dumont, Da Vinci, Tomás Edison, Steve Jobs, Einstein e tantos outros.
De fatos, os pseudo "loucos" enxergam muito além do politicamente correto e não se aceitam como rotulados. Atiram-se nas oportunidades e não temem o fracasso. Não são reféns das críticas e não se deixam dominar pelas opiniões contrárias. Fazem o que é preciso ser feito.
Às vezes, não escutar demais e confiar na intuição é um bom caminho para o êxito!!!
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. “Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”. “Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o ...
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