... Devora os sonhos, faz murchar as flores!
Dá adeus à mocidade, enruga a linda face,
Faz da morte a companheira e da vida o seu algoz.
Mas também só o tempo...
Arranca de nós o orgulho, faz brotar a humildade e nos devolve a certeza que somos pó e ao pó voltaremos.
E se a vida é tão breve,
Só o tempo, faz-nos contemplar o belo, deixar por menos o rancor,
Aprender com os fracassos, ter compaixão para com o outro, abrir o coração para o novo.
Só tempo...
Faz-nos esquecer das dores sentidas, curar os amores perdidos, sepultar as ambições desmedidas.
Só tempo...
Faz-nos enxergar a beleza da vida, a efemeridade dos dias e o galope dos ventos.
Só o tempo...
Nos torna mais irmãos, mais fraternos e mais necessitados um do outro.
Só tempo...
Faz-nos refletir que cada minuto é precioso para amar, perdoar e estar próximo.
Só tempo...
Livra-nos da prepotência, da empáfia, do egoísmo e da ausência de Deus.
Por isso, que cada um de nós veja o passar dos dias não como algo que nos aproxima da morte, até porque não há morte para quem crer, mas sim como algo que nos reconcilia com nós mesmos.
Só o tempo...
Faz-nos compreender que somos únicos, singulares, e como tal pertencemos a uma família universal, a grande safra de Deus.
Dá adeus à mocidade, enruga a linda face,
Faz da morte a companheira e da vida o seu algoz.
Mas também só o tempo...
Arranca de nós o orgulho, faz brotar a humildade e nos devolve a certeza que somos pó e ao pó voltaremos.
E se a vida é tão breve,
Só o tempo, faz-nos contemplar o belo, deixar por menos o rancor,
Aprender com os fracassos, ter compaixão para com o outro, abrir o coração para o novo.
Só tempo...
Faz-nos esquecer das dores sentidas, curar os amores perdidos, sepultar as ambições desmedidas.
Só tempo...
Faz-nos enxergar a beleza da vida, a efemeridade dos dias e o galope dos ventos.
Só o tempo...
Nos torna mais irmãos, mais fraternos e mais necessitados um do outro.
Só tempo...
Faz-nos refletir que cada minuto é precioso para amar, perdoar e estar próximo.
Só tempo...
Livra-nos da prepotência, da empáfia, do egoísmo e da ausência de Deus.
Por isso, que cada um de nós veja o passar dos dias não como algo que nos aproxima da morte, até porque não há morte para quem crer, mas sim como algo que nos reconcilia com nós mesmos.
Só o tempo...
Faz-nos compreender que somos únicos, singulares, e como tal pertencemos a uma família universal, a grande safra de Deus.
Feliz 2018.
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