Custa-me entender aqueles que defendem a liberdade e a liberalidade a todo custo. Na família, o filho grita com o pai, desrespeita a mãe e tudo passa na mais absoluta normalidade. Honrar pai e mãe é bíblico e princípio inarredável para uma sociedade que vem perdendo sua referência maior - a família. Condenamos tanto a violência e não percebemos que o que mais concorre para seu crescimento é a ausência de valores familiares e de formação cristã. Que se danem os intelectuais que contestam as regras do respeito, da ética e da experiência solidária. Afirmo e repito, alegre da nação que tem no Senhor o seu guia. O que falta na verdade são valores, muitos deles deveriam vir de uma experiência familiar saudável, respeitosa e acima de tudo cristã.
Não permita que a irritação e o mau humor do outro contaminem sua vida. Não permita que a mágoa alimentada e as reações de orgulho do outro definam a sua forma de reação. Se alimente de um amor pleno a tal ponto que não seja contaminado por aquilo que lhe é externo. Não gere expectativas que a sua felicidade dependerá de alguém ou de alguma coisa, ou de alguma conquista. Não transfira ao outro ou a uma circunstância aquilo que é sua tarefa. A felicidade é um estado interior que se alcança quando se descobre a plenitude com aquilo que nos relaciona com o "todo", com o universo, com Deus. A felicidade está na descoberta da sua missão, do fazer humano em benefício do próximo, da tarefa inarredável de tornarmos este mundo melhor com a nossa presença. Ser feliz é uma atitude, uma ação, um movimento para o bem. É encher-se de amor pela aventura da vida, é construir esperança no meio do caos, é sempre ter um sorriso aberto para o que destino nos apresenta. Felicidade é ...
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