
"O número de mortos no incêndio que atingiu a boate Kiss em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul,
já chega a 180, segundo o major Cleberson Bastianello, comandante do
BOE da Brigada Militar. O número total de vítimas ainda é desconhecido e
há centenas de feridos sendo atendidos nos hospitais da cidade. A
polícia e o Corpo de Bombeiros ainda trabalham no local, checando as
circunstâncias do fogo e retirando corpos da área.
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"Nós temos 180 corpos aqui. Pessoas foram levadas em óbito ou feridas
para os hospitais da região. Mas repito: esse é o número de mortes que
temos aqui. Infelizmente poderá aumentar", disse em entrevista coletiva o
major Bastianello.
O número de pessoas que estavam na boate ainda não foi confirmado pelos
autoridades. A festa reunia estudantes da Universidade Federal de Santa
Maria, dos cursos de pedagogia, agronomia, medicina veterinária,
zootecnia e dois cursos técnicos.
Todos os hospitais da região estão recebendo as vítimas. São ao menos
seis casas de saúde. Voluntários estão auxiliando os trabalhos na
cidade. "Estamos mobilizando todo o estado, temos hospitais de diversas
regiões se disponibilizando para ajudar. De Canoas, Santo Ângelo, Santa
Cruz, enfim. Todos estão colaborando para oferecer o melhor atendimento
possível. Os trabalhos são intensos e é preciso uma mobilização muito
grande", ressaltou o Secretário Estadual da Saúde, Ciro Simoni, em
entrevista à Rádio Gaúcha.
Segundo informações preliminares, o fogo teria começado por volta das
2h30 quando o vocalista da banda que se apresentava fez uma espécie de
show pirotécnico, usando um sinalizador. As faíscas atingiram a espuma
do isolamento acústico no teto do estabelecimento e as chamas se
espalharam."
Fonte: G1
Fonte: G1
Caro Carlos Albuquerque, tendo em vista a grande visibilidade de seu blog, venho por meio deste singelo comentário, em nome de toda a comunidade acadêmica de Massapê, sobretudo os que dependem do transporte cedido pela prefeitura, cobrar esclarecimentos oficiais da secretaria de educação de como e quando começará a ser fornecido o transporte. Sendo que algumas IES já inciaram suas atividades letiva, como é o caso da UFC, e muitos não tem condições de arcar com despesas em passagens diariamente, alem do do risco ao se deslocarem ao seu lugar de estudo. São diversas as versões (conversas de rua)sobre o futuro desse transporte, uns mais otimistas e outros pessimistas e assim os universitários ficam perdidos em meio a esse bombardeio de "conversas".Assim, peço-lhe que, caso possível, divulgue em seu excelente blog essa reivindicação de uma posição oficial da secretaria de educação, seja por meio de nota ou ofício.
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