Apesar de começar seu governo com inflação em alta, a presidente eleita, Dilma Rousseff, avalia não ser necessário adotar um ajuste fiscal "severo", mas implementar uma política de "moderação" nos gastos públicos.Dilma orientou sua equipe a montar um plano de cortes de gastos de custeio e pessoal e aumento dos investimentos, tendo como meta fechar 2011 com um esforço fiscal equivalente a 3% do PIB.
Na avaliação de Dilma, seu governo não precisa recorrer a um ajuste radical como o adotado no início do governo Lula, quando o superavit primário (economia para o pagamento de juros da dívida) subiu para 4,25% do PIB.Segundo sua equipe, uma economia de 3% é mais do que suficiente para garantir a redução do tamanho da dívida pública dos atuais 41% para 30% do PIB ao final de seu mandato, em 2014.
Fonte: blog do Noblat
Comentários
Postar um comentário