Por ocasião do tema ter voltado à tona no Congresso Nacional, mormente sobre a política de cotas nas Universidades, indico a vocês o livro do Jornalista Ali Kamel, intitulado "NÃO SOMOS RACISTAS" (Editora Nova Fronteira). O autor é bombástico na tese que não somos uma nação bicolor, isto é, não somos divididos entre bancos e negros. Fulmina as estatísticas oficiais e propõe uma reeleitura desses indicativos. Traz à tona que o grande divisor deste país é a exclusão social que atinge, indiferentemente, todas as raças. Chama a atenção para o temor de se criar uma cultura de ódio racial, fruto de uma visão distorcida da realidade do país. Afirma que a separação entre cores nunca existiu ,de fato. Para corroborar com sua tese, mostra que os estudos científicos provam que raças não existem, portanto, não pode haver tratamento desigual, para seres humanos iguais.
Ainda não tive o prazer de ler o livro recém-lançado pelo conterrâneo Padre João Batista Frota. Em breve com certeza comentarei com vocês. Padre João é massapeense, embora radicado em Sobral há muitos anos. Tenho por ele uma profunda admiração. Não tenho dúvida de que se trata de uma excelente leitura. Li na última edição de o Jornal Correio da Semana um belo artigo do Professor Teodoro Soares e resolvi transcrever in verbis: Monsenhor João Batista Frota, professor emérito da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), depois de publicar “Marcos de esperança” e “Construindo o amanhã”, lança nesta semana seu mais recente livro “Procurando as pegadas de Jesus”. Padre João nos faz viajar com ele, ao descrever cenários e circunstâncias de sua viagem ao Oriente, ora de trem que chega a perder numa estação, ora de navio que lhe faz dançar sem querer. Seu trajeto inclui espiritualidade e realidade hodierna. Preparado para recitar o salmo 122 (“nossos passos já se detêm às tuas portas, Jerusal
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