Muitos vezes nos perguntamos sobre como podemos viver o evangelho. Alguns imaginam que vivenciar a experiência cristã é recolher-se em oração longe do mundo, das pessoas. Como se observa não há mérito na fuga. No tocante à oração, ela é necessária e refrigera o espírito e não há nenhum inconveniente em praticá-la no recôndito de nossas almas. Todavia deve-se ressaltar que não há melhor forma de viver o Evangelho do que na experiência cotidiana: no trabalho, na escola e na família. São expressões vivenciadoras de justiça, de compaixão, de honestidade que traduzem, sobremaneira,o projeto de vida que nos foi apresentado pelo Mestre Divino. Não devemos fugir do mundo, pois Deus está nas ruas, nas pessoas, nos guetos. Precisamos sim purificar nossos ideais, torná-los fontes disseminadoras de vida. É no exercício diário da caridade, da prudência e do respeito ao próximo que se encontra a verdadeira concreção do Evangelho. Reflitamos!!!
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: - Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. - Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. “Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”. “Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o ...
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