Muitos vezes nos perguntamos sobre como podemos viver o evangelho. Alguns imaginam que vivenciar a experiência cristã é recolher-se em oração longe do mundo, das pessoas. Como se observa não há mérito na fuga. No tocante à oração, ela é necessária e refrigera o espírito e não há nenhum inconveniente em praticá-la no recôndito de nossas almas. Todavia deve-se ressaltar que não há melhor forma de viver o Evangelho do que na experiência cotidiana: no trabalho, na escola e na família. São expressões vivenciadoras de justiça, de compaixão, de honestidade que traduzem, sobremaneira,o projeto de vida que nos foi apresentado pelo Mestre Divino. Não devemos fugir do mundo, pois Deus está nas ruas, nas pessoas, nos guetos. Precisamos sim purificar nossos ideais, torná-los fontes disseminadoras de vida. É no exercício diário da caridade, da prudência e do respeito ao próximo que se encontra a verdadeira concreção do Evangelho. Reflitamos!!!
Não permita que a irritação e o mau humor do outro contaminem sua vida. Não permita que a mágoa alimentada e as reações de orgulho do outro definam a sua forma de reação. Se alimente de um amor pleno a tal ponto que não seja contaminado por aquilo que lhe é externo. Não gere expectativas que a sua felicidade dependerá de alguém ou de alguma coisa, ou de alguma conquista. Não transfira ao outro ou a uma circunstância aquilo que é sua tarefa. A felicidade é um estado interior que se alcança quando se descobre a plenitude com aquilo que nos relaciona com o "todo", com o universo, com Deus. A felicidade está na descoberta da sua missão, do fazer humano em benefício do próximo, da tarefa inarredável de tornarmos este mundo melhor com a nossa presença. Ser feliz é uma atitude, uma ação, um movimento para o bem. É encher-se de amor pela aventura da vida, é construir esperança no meio do caos, é sempre ter um sorriso aberto para o que destino nos apresenta. Felicidade é ...
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