Percebe-se com facilidade que a realidade de escola pública, no Brasil, é bastante caótica. Minha experiência como Coordenador de uma escola privada me dá subsídios para afirmar que não há aprendizagem sem a presença de grandes professores. O último resultado do Vestibular UVA demonstra essa máxima. Os alunos do Colégio Luciano Feijão alcançaram 1/3 das vagas oferecidas pela Universidade Vale do Acaraú. Foram 307 aprovados. Afinal, qual a diferença? Investimento maciço em excelentes professores. Não dá para conceber a idéia de aprendizagem eficaz sem investir no material humano. O que se vê na Escola Pública, com raríssimas exceções, é a sintomática carência de recursos humanos qualificados. É preciso mais incentivo ao professor e, naturalmente, essa ferramenta deve vir junto com bons salários.
Ainda não tive o prazer de ler o livro recém-lançado pelo conterrâneo Padre João Batista Frota. Em breve com certeza comentarei com vocês. Padre João é massapeense, embora radicado em Sobral há muitos anos. Tenho por ele uma profunda admiração. Não tenho dúvida de que se trata de uma excelente leitura. Li na última edição de o Jornal Correio da Semana um belo artigo do Professor Teodoro Soares e resolvi transcrever in verbis: Monsenhor João Batista Frota, professor emérito da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), depois de publicar “Marcos de esperança” e “Construindo o amanhã”, lança nesta semana seu mais recente livro “Procurando as pegadas de Jesus”. Padre João nos faz viajar com ele, ao descrever cenários e circunstâncias de sua viagem ao Oriente, ora de trem que chega a perder numa estação, ora de navio que lhe faz dançar sem querer. Seu trajeto inclui espiritualidade e realidade hodierna. Preparado para recitar o salmo 122 (“nossos passos já se detêm às tuas portas, Jerusal
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