Desde muito cedo tenho os livros como companheiros de jornada.
Levo comigo sempre aquela impressão socrática – o que eu sei é que nada sei.
O mundo é vasto e complexo. Não tenho a arrogância de saber tudo. Mas minha pequenez me impele a ser um eterno aprendiz.
O hábito de leitura não só me abriu portas para a vida profissional, mas me fez entender melhor o mundo, as pessoas e a mim mesmo.
O livro é sempre uma descoberta!
O que é interessante é que a cada fase da vida sua forma de interpretar comporta diferenças, uma vez que o conhecimento vai se acumulando, as experiências vão se somando.
Tudo isso me fez concluir que se estamos num mundo onde a inconstância é regra, estudar e aprender são sobrevivência.
Jamais podemos ter a falsa impressão de que o que sabemos já é suficiente. Todo dia se aprende coisas novas. Leia bastante. Faça cursos de sua área e de outros interesses. Aprenda um novo hobby. Estude uma língua estrangeira.
Fica um recado final: Arranque de você a preguiça cognitiva. Ela é terrível e destruidora.
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