Ser rotulado e politicamente correto tiram de nós a singularidade.
Não tenha medo de se assumir, isto é, de ser você mesmo.
Usar uma máscara e disfarçar uma evidência não esconderão do outro aquilo que você é.
O Que somos resiste ao tempo e às aparências.
Todos nós temos defeitos e virtudes. Somos naturalmente imperfeitos. Porém, temos uma capacidade incrível de ressignificar nossas vidas e atitudes. Basta querer ser bom, exercer a retidão e superar hábitos que nos atrofiam.
O Que não é possível é simular aquilo que somos ou que não somos.
Afinal, somos únicos, entre bilhões de outros e outras e, temos a obrigação de construir uma história de vida que dê sentido a nossa existência e gere um impacto positivo para toda humanidade.
Ainda não tive o prazer de ler o livro recém-lançado pelo conterrâneo Padre João Batista Frota. Em breve com certeza comentarei com vocês. Padre João é massapeense, embora radicado em Sobral há muitos anos. Tenho por ele uma profunda admiração. Não tenho dúvida de que se trata de uma excelente leitura. Li na última edição de o Jornal Correio da Semana um belo artigo do Professor Teodoro Soares e resolvi transcrever in verbis: Monsenhor João Batista Frota, professor emérito da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), depois de publicar “Marcos de esperança” e “Construindo o amanhã”, lança nesta semana seu mais recente livro “Procurando as pegadas de Jesus”. Padre João nos faz viajar com ele, ao descrever cenários e circunstâncias de sua viagem ao Oriente, ora de trem que chega a perder numa estação, ora de navio que lhe faz dançar sem querer. Seu trajeto inclui espiritualidade e realidade hodierna. Preparado para recitar o salmo 122 (“nossos passos já se detêm às tuas portas, Jerusal
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