Um dos grandes males que aflige um relacionamento saudável é nos acostumarmos com o parceiro. A partir daí ligamos um "piloto automático" e deixamos de lado a magia do inusitado, da surpresa. Encaramos o outro como um extensão de nós mesmos e não mais o vemos como alguém a ser conquistado. Parece até que virou uma propriedade nossa.
Como consequência fazemos caducar os gestos de ternura, de carinho e o relacionamento se torna insosso, previsível e rotineiro.
Um belo dia o outro se cansa, bate asas e vai embora.
Nesse instante a ficha cai( mas às vezes já é tarde). Aí percebemos que não "possuímos as pessoas, temos apenas amor por ela."
Então cabe a cada um de nós cuidar do nosso relacionamento afetivo como se cuida de uma plantinha, agoando e regando todos os dias. Exercitando a paciência e a empatia. Dialogando e compartilhando novas experiências.
Para isto, expulse do seu coração o orgulho, a falsa impressão que você está sempre certo e o outro sempre errado. Ambos têm virtudes e defeitos.
Em paráfrase: Prefira ser feliz a ter razão!
"Mais do que 30 medalhas conquistadas em olimpíadas de física, química, informática, matemática, astronomia, robótica e linguística no mundo todo, a estudante Tábata Cláudia Amaral de Pontes, de 17 anos, moradora de São Paulo, guarda lembranças, contatos, culturas e histórias dos amigos estrangeiros que fez por onde passou. Bolsista do Etapa,Tábata que é filha de uma vendedora de flores e um cobrador de ônibus conclui em 2011 o terceiro ano do ensino médio e encerra a vida de "atleta." O próximo desafio é ingressar na universidade. A jovem quer estudar astrofísica e ciências sociais na Harvard University, nos EUA, ou em outra instituição de ensino superior americana. Está participando de oito processos seletivos para conseguir bolsa de estudos. "Com ciência é possível descobrir o mundo. Eu me sinto descobrindo o mundo e fico encantada com o céu" Tábata Amaral, estudante Também vai prestar física na Fuvest, medicina na Universidade Estadual de Campinas (Un...
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