Somos extremamente cartesianos e previsíveis. Aqueles que estão fora do quadrado, do convencional, são na maioria das vezes chamados de loucos ou nefelibatas.
Quando estes propõem uma nova ideia ou um projeto diferenciado são muitos os que desacreditam e dizem logo: É uma loucura, não vai dá certo!!
Ocorre que a história está aí para provar o contrário. São os chamados "loucos" que transformaram o mundo: Arquimedes, Santos Dumont, Da Vinci, Tomás Edison, Steve Jobs, Einstein e tantos outros.
De fatos, os pseudo "loucos" enxergam muito além do politicamente correto e não se aceitam como rotulados. Atiram-se nas oportunidades e não temem o fracasso. Não são reféns das críticas e não se deixam dominar pelas opiniões contrárias. Fazem o que é preciso ser feito.
Às vezes, não escutar demais e confiar na intuição é um bom caminho para o êxito!!!
Não permita que a irritação e o mau humor do outro contaminem sua vida. Não permita que a mágoa alimentada e as reações de orgulho do outro definam a sua forma de reação. Se alimente de um amor pleno a tal ponto que não seja contaminado por aquilo que lhe é externo. Não gere expectativas que a sua felicidade dependerá de alguém ou de alguma coisa, ou de alguma conquista. Não transfira ao outro ou a uma circunstância aquilo que é sua tarefa. A felicidade é um estado interior que se alcança quando se descobre a plenitude com aquilo que nos relaciona com o "todo", com o universo, com Deus. A felicidade está na descoberta da sua missão, do fazer humano em benefício do próximo, da tarefa inarredável de tornarmos este mundo melhor com a nossa presença. Ser feliz é uma atitude, uma ação, um movimento para o bem. É encher-se de amor pela aventura da vida, é construir esperança no meio do caos, é sempre ter um sorriso aberto para o que destino nos apresenta. Felicidade é ...
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