Somos extremamente cartesianos e previsíveis. Aqueles que estão fora do quadrado, do convencional, são na maioria das vezes chamados de loucos ou nefelibatas.
Quando estes propõem uma nova ideia ou um projeto diferenciado são muitos os que desacreditam e dizem logo: É uma loucura, não vai dá certo!!
Ocorre que a história está aí para provar o contrário. São os chamados "loucos" que transformaram o mundo: Arquimedes, Santos Dumont, Da Vinci, Tomás Edison, Steve Jobs, Einstein e tantos outros.
De fatos, os pseudo "loucos" enxergam muito além do politicamente correto e não se aceitam como rotulados. Atiram-se nas oportunidades e não temem o fracasso. Não são reféns das críticas e não se deixam dominar pelas opiniões contrárias. Fazem o que é preciso ser feito.
Às vezes, não escutar demais e confiar na intuição é um bom caminho para o êxito!!!
Ainda não tive o prazer de ler o livro recém-lançado pelo conterrâneo Padre João Batista Frota. Em breve com certeza comentarei com vocês. Padre João é massapeense, embora radicado em Sobral há muitos anos. Tenho por ele uma profunda admiração. Não tenho dúvida de que se trata de uma excelente leitura. Li na última edição de o Jornal Correio da Semana um belo artigo do Professor Teodoro Soares e resolvi transcrever in verbis: Monsenhor João Batista Frota, professor emérito da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), depois de publicar “Marcos de esperança” e “Construindo o amanhã”, lança nesta semana seu mais recente livro “Procurando as pegadas de Jesus”. Padre João nos faz viajar com ele, ao descrever cenários e circunstâncias de sua viagem ao Oriente, ora de trem que chega a perder numa estação, ora de navio que lhe faz dançar sem querer. Seu trajeto inclui espiritualidade e realidade hodierna. Preparado para recitar o salmo 122 (“nossos passos já se detêm às tuas portas, Jerusal
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