Custa-me entender aqueles que defendem a liberdade e a liberalidade a todo custo. Na família, o filho grita com o pai, desrespeita a mãe e tudo passa na mais absoluta normalidade. Honrar pai e mãe é bíblico e princípio inarredável para uma sociedade que vem perdendo sua referência maior - a família. Condenamos tanto a violência e não percebemos que o que mais concorre para seu crescimento é a ausência de valores familiares e de formação cristã. Que se danem os intelectuais que contestam as regras do respeito, da ética e da experiência solidária. Afirmo e repito, alegre da nação que tem no Senhor o seu guia. O que falta na verdade são valores, muitos deles deveriam vir de uma experiência familiar saudável, respeitosa e acima de tudo cristã.
Ainda não tive o prazer de ler o livro recém-lançado pelo conterrâneo Padre João Batista Frota. Em breve com certeza comentarei com vocês. Padre João é massapeense, embora radicado em Sobral há muitos anos. Tenho por ele uma profunda admiração. Não tenho dúvida de que se trata de uma excelente leitura. Li na última edição de o Jornal Correio da Semana um belo artigo do Professor Teodoro Soares e resolvi transcrever in verbis: Monsenhor João Batista Frota, professor emérito da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), depois de publicar “Marcos de esperança” e “Construindo o amanhã”, lança nesta semana seu mais recente livro “Procurando as pegadas de Jesus”. Padre João nos faz viajar com ele, ao descrever cenários e circunstâncias de sua viagem ao Oriente, ora de trem que chega a perder numa estação, ora de navio que lhe faz dançar sem querer. Seu trajeto inclui espiritualidade e realidade hodierna. Preparado para recitar o salmo 122 (“nossos passos já se detêm às tuas portas, Jerusal
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