Não há porque estranhar que a cada dia mais o canto especulativo esteja presente nas rodas formadas por políticos de diferentes partidos em que as conversas giram em torno da sucessão estadual. Afinal, como se argumenta entre eles, não poderia ser diferente na medida em que já entramos no ano que antecede as eleições, portanto, nada mais natural do que para partidos e lideranças, por se interessarem, a questão seja objeto de especulação. Até, como ouvimos de um deles, para sentir em que posição se acha aquele que o seu partido vem trabalhando para, na devida oportunidade, lutar para, quem sabe, empunhar a bandeira sucessória. É o que, por certo, pensa o PMDB com Eunício e Domingos Filho, e o PSB com Leônidas Cristino. Ou não?
Fonte: Coluna do Edilmar Norões/DN
(com Sobral em Revista)
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