Quantas vezes as pessoas não amanhecem o dia irritadas e mal humoradas. Nessas ocasiões temos um estresse coletivo que se irradia por todo o tecido social trazendo uma febre de discórdia e de gestos tresloucados. No trânsito os palavrões assumem a ordem do dia, nas ruas as pessoas se engalfinham umas com as outras com uma facilidade impressionante.
Esse quadro mostra o quanto somos carentes de inteligência emocional. Ao menor gesto de indiferença temos um impulso repulsivo, crivando um olhar de zanga e rancor. Mal sabemos que a raiva só faz mal a quem alimenta tal sentimento, trazendo sérios prejuízos à saúde.
É preciso olhar o mundo com os olhos de quem aprecia a vida em toda sua exuberância, enxergando nossos irmãos como extensão de nós mesmos, partícipes dessa grande safra da criação divina. Se naquele dia alguém lhe foi descortês, não alimente sobre ele o pior dos sentimentos, ao contrário seja empático e coloque-se no lugar outro. Contemporize as razões que o fizeram agir assim. Tenha certeza que não há gratuidade em gestos insolentes, muitos deles são reflexos de uma vida destruída pelo desamor e pela rejeição.
Se soubermos perscrutar a alma do próximo, seremos mais felizes porque compreenderemos as atitudes desarrazoadas, não isoladamente, mas dentro de um contexto de uma história vida, na maioria das vezes escrita por experiências traumáticas vivencidas involuntariamente.
Não faço aqui um apelo ao pieguismo ou a caridade inútil, antes proponho uma reflexão madura para que não sejamos vítimas dessa histeria social que faz disseminar o conflito e a violência. Proponho, enfim, uma leitura dos grandes mestres como Buda, Dalai Lama, Cunfúncio, Luther King, Gandhi e, claro, do Mestre dos Mestres, Jesus Cristo. Com eles aprenderemos que a intolerância, o orgulho e a prepotência aniquilam a alma e empobrecem o espírito. Por outro lado, o amor e a compaixão refrigeram as nossas entranhas pela mais doce brisa, invadindo nosso ser e despertando em nós o verdadeiro ideário humano da felicidade universal.
Esse quadro mostra o quanto somos carentes de inteligência emocional. Ao menor gesto de indiferença temos um impulso repulsivo, crivando um olhar de zanga e rancor. Mal sabemos que a raiva só faz mal a quem alimenta tal sentimento, trazendo sérios prejuízos à saúde.
É preciso olhar o mundo com os olhos de quem aprecia a vida em toda sua exuberância, enxergando nossos irmãos como extensão de nós mesmos, partícipes dessa grande safra da criação divina. Se naquele dia alguém lhe foi descortês, não alimente sobre ele o pior dos sentimentos, ao contrário seja empático e coloque-se no lugar outro. Contemporize as razões que o fizeram agir assim. Tenha certeza que não há gratuidade em gestos insolentes, muitos deles são reflexos de uma vida destruída pelo desamor e pela rejeição.
Se soubermos perscrutar a alma do próximo, seremos mais felizes porque compreenderemos as atitudes desarrazoadas, não isoladamente, mas dentro de um contexto de uma história vida, na maioria das vezes escrita por experiências traumáticas vivencidas involuntariamente.
Não faço aqui um apelo ao pieguismo ou a caridade inútil, antes proponho uma reflexão madura para que não sejamos vítimas dessa histeria social que faz disseminar o conflito e a violência. Proponho, enfim, uma leitura dos grandes mestres como Buda, Dalai Lama, Cunfúncio, Luther King, Gandhi e, claro, do Mestre dos Mestres, Jesus Cristo. Com eles aprenderemos que a intolerância, o orgulho e a prepotência aniquilam a alma e empobrecem o espírito. Por outro lado, o amor e a compaixão refrigeram as nossas entranhas pela mais doce brisa, invadindo nosso ser e despertando em nós o verdadeiro ideário humano da felicidade universal.
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