Acabei há pouco a leitura da obra “A CABEÇA DE STEVE JOBS”, do jornalista americano Leander Kahney. O livro fala sobre a controvertida liderança de um dos maiores gênios da indústria de Alta Tecnologia, Steve Jobs.
Jobs fundou a Apple, uma das empresas mais revolucionárias do mundo. Suas mais recentes criações – iPOD e iPHONE foram marcantes no cenário high-tech e garantiu que a Apple sobrevivesse em um mercado altamente competetivo.
O livro mostra a trajetória de Steve Jobs, desde quando foi adotado por uma família americana até o auge de sua carreira empresarial. Fundou a Apple com alguns colegas,sonhadores como ele. Com 26 anos de idade já tinha um patrimônio avaliado em 100 milhões de dólares. Afirmava, entretanto, que nada disso era o mais importante, porque nunca fez as coisas por dinheiro.
Seu estilo de liderar foi objeto de críticas por jornalistas e especialistas em gestão corporativa, inclusive chegaram a chamá-lo sociopata. Entretanto, o que se percebe ao longo do livro é que Jobs apesar de uma personalidade forte, possuia a magnitude de "ganhar" as pessoas para os seus projetos. Afirmava, como clichê, que seu objetivo era desenvolver produtos fácil de usar.
Quando ataca um problema, Steve Jobs o encara de frente. Ele o faz furiosamente.Defende a idéia de que uma empresa deve ter um foco, assim como nossas vidas devem se cercar de um projeto autêntico, funcional. Segundo ele a Apple é feita por pessoas que pensam de uma forma diferente e original, que querem tornar os computadores ferramentas para aqueles que se propõem mudar o mundo.
Seu perfeccionismo chegava as raias do absurdo, mas era plenamente justificável. Para ele até a embalagem do produto deveria ser pensada milimetricamente para despertar a curiosidade do cliente. Sua preparação para a apresentação de um novo produto era ensaiada por enésimas vezes. Tudo teria que sair perfeito!
Do livro, o capítulo mais tocante é o que trata da paixão com que Jobs incendiava seus colaboradores. Durante as reuniões com sua equipe de trabalho, dizia a todos que eles estavam trabalhando, naquele projeto, para tornar o mundo um lugar melhor. Esse era o mantra de Jobs. Acreditava na tecnologia como instrumento de transformação.
Conseguiu , com seu gesto entusiasmado, insuflar em sua equipe a paixão pelo trabalho, o que para ele era crucial em se tratando de inventar novas tecnologias. Dizia-se sempre atraído pelas mudanças mais revolucionárias. Tinha a ousadia de afirmar que queria deixar uma marquinha no universo.
Gritava quando era preciso, demitia se fosse necessário. Causava medo e admiração. É de fato um líder com características que divergem dos manuais de liderança, chega até a provocar um rediscussão sobre o assunto. Pois com seu jeito austero, bravo às vezes, tirou da falência a empresa que criou e a tornou um centro de excelência e inovação.
O Câncer no pâncreas, em sua segunda edição, o tirou da Presidência da Apple. A empresa agora tenta sobreviver sem o seu maestro.
Jobs fundou a Apple, uma das empresas mais revolucionárias do mundo. Suas mais recentes criações – iPOD e iPHONE foram marcantes no cenário high-tech e garantiu que a Apple sobrevivesse em um mercado altamente competetivo.
O livro mostra a trajetória de Steve Jobs, desde quando foi adotado por uma família americana até o auge de sua carreira empresarial. Fundou a Apple com alguns colegas,sonhadores como ele. Com 26 anos de idade já tinha um patrimônio avaliado em 100 milhões de dólares. Afirmava, entretanto, que nada disso era o mais importante, porque nunca fez as coisas por dinheiro.
Seu estilo de liderar foi objeto de críticas por jornalistas e especialistas em gestão corporativa, inclusive chegaram a chamá-lo sociopata. Entretanto, o que se percebe ao longo do livro é que Jobs apesar de uma personalidade forte, possuia a magnitude de "ganhar" as pessoas para os seus projetos. Afirmava, como clichê, que seu objetivo era desenvolver produtos fácil de usar.
Quando ataca um problema, Steve Jobs o encara de frente. Ele o faz furiosamente.Defende a idéia de que uma empresa deve ter um foco, assim como nossas vidas devem se cercar de um projeto autêntico, funcional. Segundo ele a Apple é feita por pessoas que pensam de uma forma diferente e original, que querem tornar os computadores ferramentas para aqueles que se propõem mudar o mundo.
Seu perfeccionismo chegava as raias do absurdo, mas era plenamente justificável. Para ele até a embalagem do produto deveria ser pensada milimetricamente para despertar a curiosidade do cliente. Sua preparação para a apresentação de um novo produto era ensaiada por enésimas vezes. Tudo teria que sair perfeito!
Do livro, o capítulo mais tocante é o que trata da paixão com que Jobs incendiava seus colaboradores. Durante as reuniões com sua equipe de trabalho, dizia a todos que eles estavam trabalhando, naquele projeto, para tornar o mundo um lugar melhor. Esse era o mantra de Jobs. Acreditava na tecnologia como instrumento de transformação.
Conseguiu , com seu gesto entusiasmado, insuflar em sua equipe a paixão pelo trabalho, o que para ele era crucial em se tratando de inventar novas tecnologias. Dizia-se sempre atraído pelas mudanças mais revolucionárias. Tinha a ousadia de afirmar que queria deixar uma marquinha no universo.
Gritava quando era preciso, demitia se fosse necessário. Causava medo e admiração. É de fato um líder com características que divergem dos manuais de liderança, chega até a provocar um rediscussão sobre o assunto. Pois com seu jeito austero, bravo às vezes, tirou da falência a empresa que criou e a tornou um centro de excelência e inovação.
O Câncer no pâncreas, em sua segunda edição, o tirou da Presidência da Apple. A empresa agora tenta sobreviver sem o seu maestro.
Vale a pena você ler o livro!!!
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