Muitos vezes nos perguntamos sobre como podemos viver o evangelho. Alguns imaginam que vivenciar a experiência cristã é recolher-se em oração longe do mundo, das pessoas. Como se observa não há mérito na fuga. No tocante à oração, ela é necessária e refrigera o espírito e não há nenhum inconveniente em praticá-la no recôndito de nossas almas. Todavia deve-se ressaltar que não há melhor forma de viver o Evangelho do que na experiência cotidiana: no trabalho, na escola e na família. São expressões vivenciadoras de justiça, de compaixão, de honestidade que traduzem, sobremaneira,o projeto de vida que nos foi apresentado pelo Mestre Divino. Não devemos fugir do mundo, pois Deus está nas ruas, nas pessoas, nos guetos. Precisamos sim purificar nossos ideais, torná-los fontes disseminadoras de vida. É no exercício diário da caridade, da prudência e do respeito ao próximo que se encontra a verdadeira concreção do Evangelho. Reflitamos!!!
Ainda não tive o prazer de ler o livro recém-lançado pelo conterrâneo Padre João Batista Frota. Em breve com certeza comentarei com vocês. Padre João é massapeense, embora radicado em Sobral há muitos anos. Tenho por ele uma profunda admiração. Não tenho dúvida de que se trata de uma excelente leitura. Li na última edição de o Jornal Correio da Semana um belo artigo do Professor Teodoro Soares e resolvi transcrever in verbis: Monsenhor João Batista Frota, professor emérito da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), depois de publicar “Marcos de esperança” e “Construindo o amanhã”, lança nesta semana seu mais recente livro “Procurando as pegadas de Jesus”. Padre João nos faz viajar com ele, ao descrever cenários e circunstâncias de sua viagem ao Oriente, ora de trem que chega a perder numa estação, ora de navio que lhe faz dançar sem querer. Seu trajeto inclui espiritualidade e realidade hodierna. Preparado para recitar o salmo 122 (“nossos passos já se detêm às tuas portas, Jerusal
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