Um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro aponta que o crescimento da economia, nos últimos anos, fez o Brasil esbarrar na dificuldade de encontrar mão-de-obra especializada em algumas áreas. Segundo a pesquisa, a próxima década será marcada por uma disputa por qualificação e que a profissão mais procurada até 2015 será Engenharia de Petróleo. Em segundo lugar aparece a área de engenharia ambiental. Entre as atividades de nível superior, os analistas de sistemas também estão bem posicionados (quinto lugar).
As dez primeiras colocadas no estudo são engenheiro de Petróleo, engenheiro ambiental, técnicos em produção, conservação e de qualidade de alimentos, ajudantes de obras civis, analistas de sistemas computacionais (TI), trabalhadores da fabricação de cerâmica estrutural para construção, técnicos de produção de indústrias químicas, petroquímicas, refino de petróleo, gás e afins, técnicos em fabricação de produtos plásticos de borracha, técnicos florestais e técnicos em manipulação farmacêutica.
A pesquisa Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2015 ouviu representantes de 415 empresas em todo o País e analisou 128 profissões com as melhores chances até o ano de 2015.
O estudo foi realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa (SEBRAE-RJ) e teve supervisão técnica da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Fonte: Redação Terra
As dez primeiras colocadas no estudo são engenheiro de Petróleo, engenheiro ambiental, técnicos em produção, conservação e de qualidade de alimentos, ajudantes de obras civis, analistas de sistemas computacionais (TI), trabalhadores da fabricação de cerâmica estrutural para construção, técnicos de produção de indústrias químicas, petroquímicas, refino de petróleo, gás e afins, técnicos em fabricação de produtos plásticos de borracha, técnicos florestais e técnicos em manipulação farmacêutica.
A pesquisa Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2015 ouviu representantes de 415 empresas em todo o País e analisou 128 profissões com as melhores chances até o ano de 2015.
O estudo foi realizado em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa (SEBRAE-RJ) e teve supervisão técnica da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Fonte: Redação Terra
Aí está um dos grandes entraves do país. Devido à herança lusitana, temos uma tradição por demais humanista. Isso leva à priorização da formação de quadros nas ciências humanas. Pela leitura das referência desse post, as dez maiores necessidades estão todas elas dentro das ciências exatas (que são mais tradicionais nos países de origem anglo-saxã). É um grande gargalo. Li um estudo da FIESP que afirmava termos um déficit de formação de engenheiros na proporção de 1:3, ou seja, a demanda é de 3 novos engenheiros para cada engenheiro de fato formado e lançado no mercado.
ResponderExcluir