Percebe-se com facilidade que a realidade de escola pública, no Brasil, é bastante caótica. Minha experiência como Coordenador de uma escola privada me dá subsídios para afirmar que não há aprendizagem sem a presença de grandes professores. O último resultado do Vestibular UVA demonstra essa máxima. Os alunos do Colégio Luciano Feijão alcançaram 1/3 das vagas oferecidas pela Universidade Vale do Acaraú. Foram 307 aprovados. Afinal, qual a diferença? Investimento maciço em excelentes professores. Não dá para conceber a idéia de aprendizagem eficaz sem investir no material humano. O que se vê na Escola Pública, com raríssimas exceções, é a sintomática carência de recursos humanos qualificados. É preciso mais incentivo ao professor e, naturalmente, essa ferramenta deve vir junto com bons salários.
"Mais do que 30 medalhas conquistadas em olimpíadas de física, química, informática, matemática, astronomia, robótica e linguística no mundo todo, a estudante Tábata Cláudia Amaral de Pontes, de 17 anos, moradora de São Paulo, guarda lembranças, contatos, culturas e histórias dos amigos estrangeiros que fez por onde passou. Bolsista do Etapa,Tábata que é filha de uma vendedora de flores e um cobrador de ônibus conclui em 2011 o terceiro ano do ensino médio e encerra a vida de "atleta." O próximo desafio é ingressar na universidade. A jovem quer estudar astrofísica e ciências sociais na Harvard University, nos EUA, ou em outra instituição de ensino superior americana. Está participando de oito processos seletivos para conseguir bolsa de estudos. "Com ciência é possível descobrir o mundo. Eu me sinto descobrindo o mundo e fico encantada com o céu" Tábata Amaral, estudante Também vai prestar física na Fuvest, medicina na Universidade Estadual de Campinas (Un...
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