As pesquisas Datafolha e Ibope acentuaram um grau de imprevisibilidade nesta reta final do primeiro turno: não é possível afirmar qual candidato enfrentará a petista Dilma Rousseff no segundo turno. Na campanha de Marina Silva, o sentimento de preocupação. Isso porque mostra a candidata do PSB mantém tendência de leve oscilação de queda.
Na pesquisa Datafolha, com a oscilação positiva de Aécio, já há um empate técnico entre os dois, com uma diferença de apenas três pontos percentuais. Isso só reforça uma característica única dessa eleição: um pleito marcado por muitas reviravoltas.
O que é possível assegurar nestas pesquisas é a tendência consistente de que haverá um segundo turno. Isso porque os números mostram que houve uma estabilização nos números da presidente Dilma Rousseff, o que sinalizar apontar um teto na casa dos 40% para a petista neste primeiro turno.
Caso Dilma mantivesse uma tendência de leve crescimento registrada até semana passada, a existência de um segundo turno poderia ser ameaçada. Mas essa rodada de pesquisas praticamente descarta esse cenário.
Diante de tanta incerteza em relação ao nome que irá para o segundo turno, a campanha do PT já trabalha com cenários em que Dilma pode enfrentar tanto Aécio como Marina. E nessa incerteza, integrantes da campanha de Dilma estão divididos sobre qual é o adversário que vai trazer maior grau de dificuldade para a reeleição de Dilma.
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