Talita Bedinelli, El País
No primeiro contato, em 27 de junho, eles eram sete: cinco homens e duas mulheres, que aparentavam ter menos de 20 anos, seguravam flechas e uma espingarda, falavam uma língua desconhecida naquela região amazônica, no Estado do Acre, perto da fronteira do Brasil com o Peru. Após avistarem um barco da Fundação Nacional do Índio (Funai), se aproximaram e gesticularam.
Os funcionários retiraram alguns peixes que traziam na canoa e deixaram às margens do rio. Foi quando ouviram os homens se referirem aos animais como “capiriba” e “huiuã”, palavras similares às usadas pelos índios jaminauás, que vivem a cerca de 400 quilômetros dali.
Dois dos índios isolados no primeiro contato com a Funai - Foto: Funai
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