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Guimarães deixa liderança do PT com duas frustrações e diz que vai cuidar de sua candidatura


O líder do PT na Câmara, José Guimarães, lamentou deixar o cargo, em fevereiro de 2014, sem ter conseguido emplacar a reforma política e a reforma tributária.
“Termino a liderança do partido com essas duas frustrações”. Questionado se assumiria a liderança do governo novamente, disparou: “Quero é cuidar de minha campanha ao Senado no ano que vem”.
As declarações foram concedidas no começo da tarde de ontem (14), na chegada do cearense à reunião com a presidente Dilma Rousseff e os líderes da base aliada no Congresso.
A reforma ministerial, que deverá ser executada em dezembro ou janeiro do próximo ano foi o principal tema do encontro. No ano que vem, Dilma terá 12 ministérios - deixados por ministros/ candidatos - para amarrar o apoio do PP, PTB e PS D ao seu projeto de reeleição.
No entanto, a cúpula do PMDB pretende pedir a Dilma um encontro, a portas fechadas, para exigir a nomeação do senador paraibano Vital do Rêgo como ministro da Integração Nacional.
A pasta, desde a saída de Fernando Bezerra (PSB ), é comandada interinamente pelo cearense Francisco Teixeira, que enfrenta pressões para não ser efetivado no cargo.
Nos bastidores, corre o boato de que o Planalto também não gostou da estratégia do PMDB de forçar a nomeação do paraibano por meio da imprensa e, por esse motivo, deve entregar o ministério a outro partido. Outro que está fora do páreo é o PTB do senador Gim Argello.
Fonte: Aqui CE

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