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Ministério da Educação quer aumentar tempo de aluno na sala de aula

“O aprendizado está relacionado à exposição ao conhecimento. Há um consenso no Brasil de que a criança tem pouca exposição ao conhecimento seja porque a carga horária diária é baixa ou porque o número de dias letivos é inferior ao de demais países”, disse o ministro, após participar da abertura do Congresso Internacional Educação: uma Agenda Urgente, promovido pelo movimento Todos Pela Educação.Para manter o estudante mais tempo na escola, Haddad avalia antecipar a meta de ter metade das escolas públicas funcionando em regime integral, prevista para ser cumprida até 2020, ou até mesmo enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional.
“Não vamos encaminhar projeto de lei antes de receber o aval daqueles que vão executar isso. A ideia é aumentar o número de horas por ano que a criança fica sob a responsabilidade da escola”, explicou.O estudo está sendo feito em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).
O Governo Federal estuda a possibilidade de aumentar o número de horas que o aluno permanece na escola. De acordo com o ministro da educação, Fernando Haddad, está sendo estudada a possibilidade de elevar a carga horária diária, que hoje é de 4 horas, ou ampliar o número de dias letivos, atualmente definido em 200 dias.
Segundo Haddad, as 800 horas por ano que o aluno deve ficar em sala de aula é uma carga baixa, quando comparada a de outros países.

*Com Agência Brasil.

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