A cada tragédia, como a que assolou nossos irmãos na região serrana do Rio, vem a inevitável pergunta: Onde estava Deus? Essa inquietação nos persegue desde os primórdios da história da humanidade. Ficamos, na verdade, indagando sobre as razões da não intervenção do Criador nas grandes catástrofes. Sobre esse tema já escrevi neste blog, em postagens anteriores (Tragédia do vôo 747 da Air France: Onde está Deus?). É preciso, entretanto, esclarecer que as chuvas ocorridas no Rio de Janeiro obedecem a uma causa natural, porém os fatos que se sucederam tem um componente antrópico, isto é, a ocupação desordenada de áreas de risco, não propícias a edificações. Tudo isso fruto da ausência de planejamento urbano e da omissão dos poderes públicos. O Brasil não previne,apenas remedia. Naqueles locais a ação do homem agrediu o ciclo da natureza.
Mas resta culpar o Criador como se Deus fosse o responsável pelas desgraças humanas, quando a maioria delas é provocada pela ação predatória do próprio homem. O ser superior nos deu um espaço para que o transformássemos em morada, sem entretanto agredi-lo a ponto de culminar em uma reação ante as intervenções brutais que nós temos feitos na natureza desde o início da história. Precisamos, certamemte, abrir os olhos e enxergarmos que as atitudes destruídoras que ora praticamos porão em risco o futuro do homem em nossa planeta.
Mas resta culpar o Criador como se Deus fosse o responsável pelas desgraças humanas, quando a maioria delas é provocada pela ação predatória do próprio homem. O ser superior nos deu um espaço para que o transformássemos em morada, sem entretanto agredi-lo a ponto de culminar em uma reação ante as intervenções brutais que nós temos feitos na natureza desde o início da história. Precisamos, certamemte, abrir os olhos e enxergarmos que as atitudes destruídoras que ora praticamos porão em risco o futuro do homem em nossa planeta.
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